terça-feira, 23 de junho de 2009

QUEM SOBREVIVERÁ ÀS TURBULÊNCIAS DO MERCADO?

Amigos,
Este artigo é de um dos melhores professores que eu já tive: Flávio Tófani.
Ele foi meu professor na pós graduação no UNI-BH, no curso de Marketing e Comunicação e é com muito orgulho que compartilho com vocês dessa grande contruição que ele mandou para o meu blog.


Quem sobreviverá às turbulências do mercado?

Em um momento em que inúmeras crises teimam em persistir, sejam as da empresa ou do mercado (que afeta diretamente algumas organizações), não adianta tanto esforço imediatista se a empresa não souber, realmente, por onde começar a trabalhar para enfrentar e sair desse sufoco momentâneo (ou duradouro).

O grande problema é que as empresas, de maneira geral, estão começando pelo “lado errado”. Não conseguem fazer análises de cenários ou não estão preparadas para mudanças bruscas.

Dedicam-se, cada vez mais, a entender (cada vez menos) o mercado, ou seja, o que os clientes querem comprar, além do produto que a empresa está vendendo; como estão os concorrentes; o que diz, pensa e faz a comunidade; como os pais se comportam; quem são os alunos de hoje e o que eles querem; o que mudou nos contextos macro-ambientais (economia, tecnologia, cultura, demografia, etc.).

Todas essas vertentes são de grande importância e têm que ser observadas, como sabem os hábeis gestores e profissionais de marketing. Conhecer todas essas variáveis é uma lei de mercado, principalmente quando as mesmas passam a ser trabalhadas dentro de um bom planejamento.

É óbvio que é importante perceber qual a imagem que a comunidade tem em relação à organização, como a empresa interage (ou poderia interagir) com as pessoas que estão em seu entorno. É importante atentar, inclusive, que com o advento das novas tecnologias, o entorno das empresas passou a ser o mundo.

É imprescindível observar os concorrentes, mesmo que a sua empresa esteja à frente deles em market-share (participação de mercado). Essas empresas que militam no mesmo segmento, ou em outros, podem ter soluções simples que, caso sejam bem adaptadas, trarão uma orientação para o enfrentamento dos problemas que se desenham na escola atualmente. Tom Connellan, em seu livro “Nos bastidores da Disney”, já alertava que “concorrente é qualquer empresa que o seu cliente o compara”.

São diversos pontos de ação de grande importância, já que esses (e outros) stakeholders (grupos de interesse) precisam ser entendidos e bem trabalhados. Porém, as organizações precisam descobrir que o “lado certo” do negócio não é ater-se simplesmente aos movimentos externos. Mesmo em pleno funcionamento, a empresa tem que rever as suas ações prioritárias. E não dá tempo de esperar o “tempo” certo.

O “lado certo” pode ser o de dentro. Buscar entender a organização, como ela está hoje, o que ela respira, quais são os aliados que ela tem, por que alguns funcionários são ou estão apáticos (não apenas aos olhos da direção, mas aos olhos de toda a corporação: que deixa de ser um grupo e passa a ser o todo).

É preciso descobrir que significado tem, para as pessoas de dentro, a missão e a visão da empresa. Se é que a empresa as tem. É importante avaliar o quanto os funcionários se vêem nos valores da organização. É urgente identificar o que a organização representa para quem está dentro dela, ou melhor, quem a faz, quem a constrói, quem edifica e sustenta (ou o contrário, também) a sua imagem corporativa.

Para a organização conseguir sobreviver ela tem que investir tempo e competência em sua identidade organizacional (no que ela realmente é), para saber quais são suas fortalezas para poder sobreviver a crises mundialmente impactantes ou regionalmente localizadas.
O ciclo de vida dos clientes na empresa pode não durar muito tempo, pelo “simples” fato da empresa não conseguir se enxergar e se posicionar de maneira estratégica. E esse processo tem início internamente. Ele é que direcionará, em muitos aspectos, a leitura que os diversos públicos externos terão da empresa.

Na turbulência mercadológica em que vivem as instituições, que experimentam a diminuição de crédito, em um cenário de crescimento da concorrência, além de um olhar crítico por parte dos clientes e a pressão por parte da sociedade, só sobreviverá quem for forte na sua essência, e não na sua aparência.

Porque, para que suas ações sejam sustentáveis, a organização tem que burilar, de maneira efetiva, o seu âmbito interno. E isso é algo para quem é estratégico, que pensa a organização, pois o tempo de atender, antes de entender, já se foi. O pior é que alguém da sua organização pode não ter entendido isso.

*Flávio Tófani é mestre em Marketing, coordenador dos cursos de Pós-graduação em Comunicação Interna e em Gestão de Marcas da PUC/MG, além de consultor da UNCLE – Gestão e Relacionamento. flaviotofani@yahoo.com.br

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Fim da obrigatoriedade do diploma de jornalismo


O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quarta-feira, 17, que jornalista não precisa ter diploma para exercer a profissão. Por 8 votos a 1, o STF derrubou a exigência do diploma de jornalismo. Essa obrigatoriedade tinha sido imposta por um decreto-lei de 1969, época em que o País era governado pela ditadura militar.

Relator do caso no STF, o presidente do Supremo, Gilmar Mendes, disse que o jornalismo é uma profissão diferenciada, que tem vinculação com o exercício amplo das liberdades de expressão e de informação. Segundo ele, exigir o diploma de quem exerce jornalismo é contra a Constituição Federal, que garante essas liberdades. A exigência do diploma já estava suspensa desde 2006, por uma liminar concedida pelo STF.

O que dizer como jornalista formado sobre isso? Vou pegar emprestado do Divãdo Masini (site Brasil Wiki), o seguinte trecho: “Ok! Muitos jornalistas (por direito) - Rui Barbosa (Direito), Assis Chateaubriant (Direito), Arnaldo Jabor (Direito), Boris Casoy (Direito) -, reforçam o grito dos que são contra a obrigatoriedade do diploma no exercício da profissão. Mas esses caras possuíam e possuem, além da graduação citada nos parentes, formação cultural e intelectual privilegiada - e ralaram muito nas redações -, o que os diferencia da situação de muitos dos aspirantes a jornalista da atualidade”.

O que não pode acontecer com a não obrigatoriedade do diploma de jornalismo, é a banalização da profissão. Todos que passaram pela faculdade, seja ela de qual curso for, sabem que não aprenderam tudo sobre a profissão ali. Mas também tenho certeza, de que todos aprenderam coisas essenciais durante a vida acadêmica, e que essas coisas hoje, fazem a diferença em suas vidas profissionais.

“A profissão de jornalista exige um saber diferenciado. Há reflexões que a gente só faz dentro da academia. Os cursos de comunicação são muito recentes, então ainda há muito para se discutir, mas acho importante ter uma classe coesa, até para garantir os direitos do profissional e o pacto entre o jornalista e o leitor. O diploma fortalece esse pacto, torna-o mais forte”. (Mariana Garcia, de 21anos, aluna do 4º ano de Jornalismo – UFMG / Fonte: www.estadao.com.br)

Essa fala da Mariana Garcia, resume bem a minha opinião sobre essa questão do diploma para exercer a função de jornalista. Claro que eu não quero entrar no mérito de discutir a falta que o diploma vai fazer daqui a algum tempo com argumentos dos quais eu já vi e ouvi muita gente usando. Argumentos como: “então qualquer um agora pode advogar sem diploma de direito” ou, “qualquer um pode fazer uma cirurgia ou receitar um remédio, sem diploma de medicina”.

Esses argumentos para mim são apelativos demais. Tudo bem que quem votou a favor da não exigência do diploma de jornalista, também apelou argumentando que qualquer um pode escrever. Eu até poderia concordar com isso, se no Brasil a maioria da população tivesse um ensino de qualidade. Concordaria se o nosso povo tivesse o habito constante de ler, tivesse um censo crítico aguçado e principalmente se o nosso povo tivesse a capacidade de votar em gente honesta, homens que querem não defender os seus próprios interesses, mas os interesses comuns a todos nós cidadão de bem desse país.

Vou terminar esse texto com uma pergunta:

Para que diploma de jornalista, se ele garante um mínimo de capacitação aos profissionais que denuncião, que cobram e que formão a opinião do povo, que por sua vez, precisa ficar cada vez mais sem capacidade de ver e entender a corrupção daqueles que querem continuar no poder sem serem incomodados por direitos e ideais de uma nação, que se crescer e tiver capacidade de lutar por seus interesses, vai acabar quem sabe um dia, com essa corja de políticos e outros que fazem parte desse grupo medíocre que votam coisas como essa?

quarta-feira, 17 de junho de 2009

VOCÊ LÊ OU NÃO?


Não sei se você tem o costume de ler a bíblia, tem? Pois é, estou perguntando isso, porque as explicações mais corretas sobre as coisas que estão acontecendo bem à nossa frente, estão na bíblia. Seja na vida sentimental, financeira, profissional – em qualquer campo ou sentindo das nossas vidas, a bíblia tem explicações ou caminhos para que sejamos bem sucedidos.

Quando lemos no evangelho de Mateus, capítulos 5, 6 e 7, temos ali um manual para se ter uma vida próxima da perfeição. Jesus deixa claro como devemos agir e nos comportar diante de todas as situações. Desde a não preocupar com o que vestir e comer, até qual caminho devemos escolher para alcançarmos a vida eterna, Jesus nos ensina.

O mais interessante disso tudo é que, muitas pessoas ainda não conhecem esses ensinamentos, ou simplesmente conhecem e ignoram partes ou todo ele de acordo com os seus interesses. Não estou escrevendo aqui nada sobre essa ou aquela religião. Estou escrevendo aqui algo maior que qualquer coisa, inclusive maior que as próprias religiões. Escrevo aqui sobre os preciosos e incomparáveis ensinamentos de Jesus Cristo.

Vivemos num mundo cada vez mais egoísta, cada dia mais individualista e praticamente sem limites. Não temos mais respeito pelos mais velhos, não aceitamos as correções dos nossos pais, não queremos abrir mão da nossa própria felicidade mesmo que para isso prejudiquemos quem quer que seja. Vivemos num mundo cada vez mais exigente, onde só tem espaço para os “espertos”. Família, casamento, fé e muitas outras referências já não são mais base de nada.

O que importa hoje é andar na moda, não ter hora para voltar pra casa, sair para a balada e “pegar geral”. No mundo de hoje não existe mais espaço para os chamados “caretas”. A sociedade criou um padrão para o jovem do século XXI e se você não esta dentro desse modelo, você não faz parte do mundo atual.

Agora me respondam algumas coisas: Quem foi que disse que isso tudo é verdade? Com que autoridade afirmaram que esse modelo moderno de hoje é o modelo correto de vida? Quem foi que falou que é mais homem que o outro, aquela que pega 5 ou mais numa noite e transa com quase todas? Quem foi que falou que respeitar o pai e a mãe é coisa de mané? Quem disse que você é o maior e mais importante de todos os seres humanos?

Claro que se eu disser que quem afirmou tudo isso foi o DIABO, muitos vão se escandalizar comigo ou não, né? Mas vou amenizar então, mesmo não me importando se vão me taxar de carreta ou outra coisa pior. Vou afirmar com todas as letras que quem “plantou” todas essas coisas foi um MENTIROSO.

Todas essas coisas que a sociedade de hoje pensa que são vantagens, que são corretas, na realidade são mentiras. Bastar lermos os capítulos de Mateus que citei no começo desse texto. Quando você terminar de ler os capítulos 5, 6 e 7, veja se tens seguidos esses ensinamentos. Veja o que você precisa fazer para começar a seguir na integra esses ensinamentos. Não perca mais tempo, porque se você continuar a leitura do evangelho de Mateus verá que no capítulo 24, Jesus fala de sua própria vinda e do fim do mundo. Vou antecipar um pouco sua leitura: “E, estando assentado no monte das Oliveiras, chegaram-se a ele os seus discípulos, em particular, dizendo: Dize-nos quando serão essas coisas e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo? E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane, porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos. E ouvireis de guerras e rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos em vários lugares. Mas todas essas coisas são o princípio das dores" (Mateus 24 3-8)

Não se iluda, não deixe que o Mentiroso te engane mais uma vez e fale que o que você acabou de ler (Mateus 24 3-8) é apena uma coincidência como o momento atual do mundo. Quer você acredite ou não, não é uma coincidência, Jesus esta voltando!

Só para terminar, chamo a sua atenção para os seguintes versículos: “Quando Jesus acabou de proferir estas palavras, estavam as multidões maravilhadas da sua doutrina; porque ele as ensinava como quem tem AUTORIDADE”... (Mateus 7 28-29).
Ah! Se você não lê a bíblia, passe a ler!!!




PROJETO DE PATROCÍNIO

ATLETA PASCOAL JÚNIOR





Faixa Preta 2º Grau de Jiu-Jítsu

Equipe Beto & Cia




Contatos:
telefone: (31) 9344-9169


Registros:
Federação Mineira de Jiu-Jitsu (FMJJ) n° 0167
Confederação Brasileira de Jiu-Jitsu (CBJJ) n° 01070
Liga Brasileira de Jiu-Jitsu (LBJJ) n° 163

Principais Títulos e colocações:
Internacionais:
Quarto colocado na Copa do Mundo de Jiu-Jítsu 2007 – Teresópolis RJ
8º Colocado no Campeonato Mundial de Jiu-Jítsu 2006 / IBJJ – Rio de Janeiro
6º Colocado no Campeonato Mundial de Jiu-Jítsu 2005 / IBJJ – Rio de Janeiro
5º Colocado no Pan-Americano 2004 – EUA
Quinto colocado no Mundial de Jiu-Jítsu 2003
5º Colocado no Pan-Americano 2000 - EUA

Nacionais:
3º Colocado Brasileiro de Jiu-Jítsu Esportivo 2008 – São Paulo / SP
Pentacampeão Brasileiro - LBJJ (1995, 2002, 2004, 2006 e 2007) e Vice-Campeão em 2005.
Eleito Melhor Árbitro e Melhor Faixa Preta do 17º Campeonato Brasileiro Interclubes 2006 – LBJJ / Brasília – DF
Bicampeão da Categoria Absoluto Campeonato Brasileiro – LBJJ (2006 e 2007)
Tetra-campeão da Copa Leão Dourado (2003, 2005, 2007 e 2008) e Terceiro colocado em 2006
Campeão Absoluto da Copa Leão Dourado 2005 e Terceiro colocado nos anos de 2007 e 2008
Campeão da I Copa Cidade de Caeté de Jiu-Jítsu 2008 – Categoria e Absoluto.
Tri-Campeão da Copa Cidade de Belo Horizonte 2002, 2003 e 2007
Campeão do Desafio Francisco Recoord de Jiu-Jítsu 2002

Estaduais:
Onze vezes Campeão Mineiro (1997 a 2008)
Destaque do Ano da Federação Mineira de Jiu-Jitsu 2002
Como funciona o patrocínio:

Patrocinador:
Fornecer a logomarca da empresa;
Custear as despesas do atleta nas competições;
Fornecer qualquer material que julgar necessário o uso pelo atleta na divulgação da marca (bonés, camisas, mochilas, etc);

Atleta:
Usar a marca do patrocinador no kimono de competição;
Usar o material de divulgação da empresa patrocinadora nas áreas do evento;
Aparecer nos meios de imprensa (caso aconteça) com a marca da empresa;
Usar material fornecido pelo patrocinador durante os treinamentos, seminários e/ou palestras.

Retorno ao patrocinador:
Divulgação e valorização da marca nos eventos, nas academias onde o atleta treina e dá aula, no blog do atleta, no site da equipe e na imprensa em geral.
Direito ao uso de imagem do atleta em campanhas publicitárias da empresa,
Desconto no imposto de renda (ver com contador).

Retorno dos eventos ao patrocinador:
Os campeonatos de Jiu-Jítsu têm cobertura da imprensa local (rádios, TVs, jornais e revistas), além de possíveis coberturas nacionais das revistas Gracie Magazine e Tatame, canais de TV como Sport TV e Band Sports;
A média de público por dia de competição dependendo do local e do evento é de 3 a 5 mil pessoas.
O jiu-jítsu de competição atinge todas as camadas sociais.

Despesas do atleta em competições:
Inscrição do evento
Transporte
Alimentação
Hospedagem
Kimono

Cotas de Patrocínio:
O objetivo deste segundo semestre é disputar as 3 ultimas etapas do campeonato mineiro e o Brasileiro da Liga Brasileira de Jiu-Jítsu.
O valor para esses eventos poderá ser negociado entre o novo patrocinador e o atleta.
Cases de Patrocinadores: